segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Seu Chamado Me Busca.

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Seu Chamado Me Busca. – Poema de Euler Luther Walkan

Sopra o vento sobre o campo verde
No coração, o amor acorda de um longo sonho.
Um amor que voa em asas de sentimentos.
Em minha boca seu beijo quer saciar minha sede.

Hoje, o tempo é longo e uma hora não passa.
Espero seu chamado buscar minha alma
Nem resisto porque te quero depressa
Repito que o nosso amor é pura magia acessa

Onde eu estiver
Escuto a sua voz me chamar,
Sinto seu coração me buscar,
Onde você quiser, eu vou te encontrar.

Inquieto meu olhar percorre o seu belo dorso
Quero sua pele em mim num abraço gostoso
Unindo o universo nesse lugar em torno de nós
Engenhoso destino em leve brisa a favor de nós

Dois corações lado a lado num único momento
Feliz amor em ternas palavras de sentimento.
Na noite a lua e as estrelas são queridas espiãs
Cuidando dessa paixão que para sempre será sã!

Livros Do Autor

domingo, 28 de dezembro de 2014

Calo Não Falo Permito Seu Toque.

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Calo Não Falo Permito Seu Toque. – Poema de Euler Luther Walkan

Lento vento vem e me leva,
Num sopro leve e suave vou
Ao encontro de uma lua bela,
Amando você, estou.
Quero e espero o seu bom colo,
Entrego-me sem o orgulho tolo,
Sou um amante ao seu dispor,
Sem medo do meu sentir se expor.

De tudo eu fiz e consegui ser seu,
Eu sempre quis esse sonho de amor.
Que é meu e seu.

Calo não falo permito seu toque
Não luto contra a questão de amar.
Deixo seguir no rumo que a de ir
A batida do meu coração feliz
Amo indefinidamente e não canso,
Declamo o amor
Como se fosse pela primeira vez.

Revelo sem receio
O que eu quero de você.
Quero o encanto do seu amor
Outra vez e outra vez.

Livros Do Autor

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Natal Bem-vindo. / Christmas Welcome.

POEMA ESPECIAL DE NATAL



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Natal Bem-vindo. / Christmas Welcome.
Poema de Euler Luther Walkan

Os sinos chegam tocando
Belas canções de natal
Dizendo que já nasceu
Um menino angelical.

Já é querido aniversário
De Jesus que trouxe a paz
Nos nossos bons corações
Onde o amor tudo é capaz.

Bate o sino agradecido
Por mais esse natal bem-vindo.
Cantamos em alegria tanta
Debaixo da neve, da chuva e do vento.

Brilha a estrela guia
Luz maravilhosa que sorria
Pra nós cheios de esperança
Com o bondoso Noel das crianças.

Viva nesse momento tão belo
Nessa noite tão feliz.
A humanidade num só elo
Deixa tornar eterno
O terno amor de cristo!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Interlagos. – Poema de Euler Luther Walkan

Do Livro Humanarium, o poeta Euler Luther Walkan apresenta um de seus poemas!

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Interlagos. – Poema de Euler Luther Walkan

Há histórias de vitórias
Nas polis cheias de glórias.
É preciso ter talento e coragem,
É confortável ter boa vantagem.
É bom guiar um carro que corre
Feito um vento de porre.
Na mente, a imagem do desafio,
Leva ao objetivo, sem desvio.
Sem medo de errar, se consomem milhas,
Sempre atento às emborrachadas trilhas.

Sol, chuva e estratégias,
Nas curvas de Interlagos.
Os perigosos riscos fatais
Faz parte de todos os dias. Todos os dias.

O sonho de ser o melhor é febril,
Mas o caminho para chegar lá, é difícil.
Na luta dedicada insiste
A vontade de vencer que persiste.
Os reflexos nos pés ágeis
Movem incríveis automóveis.
É pura euforia nas retas
De grandes emoções concretas.
A bandeira quadriculada se aplica
Numa triunfal cena cinematográfica.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Último Marfim.

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Do Livro Urbanos, o poeta Euler Luther Walkan apresenta um de seus poemas!
Último Marfim. – Poema de Euler Luther Walkan

Imperiais manadas elefânticas sobre o solo seco
Tinham liberdade sem perigo e muito sossego
A vida tranquila em duradoura e quase imortal era
Num tempo de paz onde paraíso se faz.

A África sorria feliz com paquiderme gigantesco
Patriarca e seus domínios em belo lago fresco
Cercado por florestas e flores em clima perfeito
Tudo era bom sem perigo real de devastador efeito.

Olhares cobiçosos planejavam morte e riqueza.
Tinham em mente acabar com toda a nobreza
As intenções aterradoras por diminutas razões
Sem piedade criaram guerras destemidos corações.

Tiros e laços aliados aos dardos paralisantes
Derrubaram idosos e inocentes elefantes
E foram tantos que ali se fez rio de sangue,
Com carcaça sem direito a digno cemitério.

Nas mãos insensatas está o último marfim
A natureza em ponto de interrogação enfim
Não entendeu os motivos de ato tão ruim
A loucura humana não mede consequências vitais.

Não tem mais do que existiu majestosamente
O último elefante morreu ingloriosamente
Foi caçado indiscriminadamente
Com justificativas indecentes.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Divina Sedução Da Dança.

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Divina Sedução Da Dança. Poema de Euler Luther Walkan

A música envolvente seduz o corpo a dançar
O corpo experiente se entrega num balançar
Todos os ritmos elaborados podem dominar
Levar ao delírio elétrico a condição de bailar.

Bailarinas suntuosas com os seus bailarinos
Em poses elegantes e sorrisos cativantes
Entregam-se ao sonho num palco mágico,
São distintos cisnes harmônicos, maestrinos,
Ao som de pianos em perfeccionista orquestra
Seguem seus pés leves, plumas de espumas
Sonhos que o olhar atencioso sequestra.

A dança rejuvenesce o corpo e o espírito
Gera o fogo como expressão dos sentidos
Apresenta-se virtuosa em minucioso rito
Reflete desejos, poder e a pura inocência.
Gira em torno de se, brisas de essências criativas,
É magia que se aprecia numa cena sem incoerência.

Para cada ser um holofote encantado
Luz espetacular que segue o passo bem riscado
De pés dotados de ágeis movimentos
Seguindo correntes de tons em notas musicais.

Coração e alma numa dança de balanços impecáveis
Percorrem em belo elo pelo imenso piso brilhante
Sob aplausos da plateia de sensibilidades notáveis.

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